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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Pelo 5º ano, Brasil é último em ranking sobre retorno dos impostos.

Austrália, Coreia do Sul e EUA lideram ranking do IBPT. Pesquisa avaliou as 30 nações com as maiores cargas tributárias.
01/06/2015 12h04 - Atualizado em 01/06/2015 12h54
Do G1, em São Paulo
O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em termos de serviços públicos de qualidade à população em relação ao que o contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo divulgado nesta segunda-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT), o país ficou pela 5ª vez seguida na "lanterninha" da lista.

O estudo avaliou os 30 países com as maiores cargas de tributos. O ranking leva em consideração a arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) de 2013 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida e bem-estar da população.
A Austrália ficou em 1º lugar no chamado Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES), seguida da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. Na edição anterior do estudo, os 3 primeiros colocados foram, respectivamente EUA, Austrália e Coreia do Sul.
O Brasil ficou na 30ª posição do ranking, atrás de países como Uruguai (11º) e Argentina (19º) e Grécia (16º).
“Mesmo com os sucessivos recordes de arrecadação tributária, - marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos-, o Brasil continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de saúde pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike.
O estudo aponta que, apesar de terem carga tributária muito próxima à do Brasil - que em 2013 foi de 35,04% do PIB -, países como Islândia (35,50%), Alemanha (36,70%) e Noruega (40,80%) estão muito à frente no que se refere a aplicação dos recursos em benefício da população, ocupando, respectivamente a 14ª, 15ª e 18ª posições.
O destaque desta edição foi o Reino Unido, que passou do 17º para o 10º lugar.
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         ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE - 2013
PosiçãoPaísCarga tributária sobre o PIBÍndice
Austrália27,30%162,91
Coreia do Sul24,30%162,79
Estados Unidos26,40%162,33
Suíça27,10%161,78
Irlanda28,30%158,87
Japão29,5%156,73
Canadá30,60%156,48
Nova Zelândia32,10%155,44
Israel30,50%155,41
10ºReino Unido32,90%152,99
11ºUruguai26,30%151,91
12ºEslovaquia29,60%151,51
13ºEspanha32,60%151,38
14ºIslândia35,50%150,25
15ºAlemanha36,70%150,23
16ºGrécia33,50%148,98
17ºRepública Theca34,10%148,97
18ºNoruega40,80%148,32
19ºArgentina31,20%147,80
20ºEslovênia36,80%146,97
21ºLuxemburgo39,30%144,69
22ºSuécia42,80%141,15
23ºÁustria42,50%141,01
24ºFrança43%140,69
25ºBélgica43,20%140,21
26ºItália42,60%140,13
27ºHungria38,90%139,80
28ºDinamarca45,20%139,52
29ºFIinlândia44,00%139,12
30ºBrasil35,04%137,94
Fonte: Reprodução/g1.globo.com

Um comentário:

  1. Que vergonha. O Brasil deveria trazer de fora os políticos destes países.Eua, Austrália e CIA.Obs .Os eleitores também.No nosso caso eleitorado corrupto querendo político honesto.

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