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sábado, 11 de novembro de 2017

"Cadê os Direitos Humanos para amparar minha família?”, indaga mãe de jovem morta em escola, em GO.

Raphaela Novinsky, de 16 anos, foi morta dentro de uma escola em Alexânia.
Reprodução/Facebook.
Declaração da mulher foi feita depois dela ficar sabendo que "o pessoal dos Direitos Humanos foi na cadeia para ver a integridade do preso porque ele estava com olho roxo".


A comerciante Rosângela Cristina Afonso da Silva, 37, mãe da jovem Raphaela Noviski, 16 anos, morta na última segunda-feira (6), dentro da Escola Estadual 13 de Maio, em Alexânia, afirma que a cada dia que passa a dor fica pior.

Em entrevista ao site Mostra, Ela diz que não consegue comer direito e chora o tempo todo."A ficha vai caindo e vejo que nunca mais vou poder tá perto e abraçá-la. Eu não sei o que fazer", contou a mãe.

A adolescente foi assassinada por Misael Pereira, um jovem de 19.O acusado pulou o muro da instituição de ensino e usou um revólver calibre .32 para matar Raphaela. Misael não era aluno do colégio e teve dificuldade para achar a vítima.Saiu perguntando para os outros estudantes e, quando a encontrou, disparou contra a menina.

Misael está preso na unidade prisional de Alexânia.Mas a Justiça determinou a transferência dele para Cadeia Pública de Valparaíso por questão de segurança.

"Fiquei sabendo que o pessoal dos Direitos Humanos foi na cadeia para ver a integridade do preso, porque ele estava com olho roxo.Cadê os Direitos Humanos para parar minha família?", questiona a mãe de Raphaela.

Raphaela morava em Alexânia, a 120 km de Goiânia, com os pais de Rosângela.A menina cuidava da avó cadeirante.Na entrevista, feita por telefone, Rosângela disse que a filha nunca tinha reclamado de alguma forma de assédio do rapaz e que a vez que estiveram mais perto foi no aniversário de 15 anos da menina, em julho do ano passado.

A mãe da menina mora com marido e a filha menor, de 13 anos, em Vicente Pires. "Eles também estão muito abalados.A irmã era apaixonada por Raphaela.Quem não amava aquela menina?".
Divulgação/TJGO.
Fonte:Reprodução/O Popular.

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