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domingo, 1 de julho de 2018

De Bonfim a Silvânia Grandes Vultos-3ª foto das três praças que foram construidas ao longo do tempo-Praça do Rosário, no Centro de Silvânia-Década de 60.

Praça do Rosário, década de 60.
Foto:Vicente de Paulo Gustavo Lobo.
Clique na imagem para ampliar e melhor visualizar.
O Blog Olhar Cidadão Silvaniense, pública neste domingo, 01/07/2018, a foto da terceira imagem das três praças que foram construidas ao longo do tempo da Praça do Rosário, no Centro de Silvânia.
Na imagem, é possível ver em primeiro plano trabalhadores realizando acabamento no assentamento das pedras portuguesas que atualmente de forma indiscriminada são danificadas e tem seus desenhos descaracterizados ao receber o tráfego de caminhões pesados, tachões para instalação de tendas, barracas e similares.

Ao fundo a direita em segundo plano, a casa que pertenceu ao saudoso Ivo de Paiva Lenza, onde hoje está localizado o Posto Miranda, no meio, a casa de propriedade de Dona Zizinha, mais a esquerda a casa onde funcionou a Pensão da Dona Mariquinha e do Seu Toninho.

Vale ainda ressaltar, que a atual Praça do Rosário foi construída na Administração do prefeito e senador da República José do Nascimento Caixeta e é tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, e mesmo assim, o espaço já recebeu de forma indiscriminada descaracterizações ao longo dos últimos anos.

Há vários anos a fonte luminosa juntamente com as músicas que eram tocadas nos finais de semana, deixou de funcionar efetivamente.

Nas décadas de 60, 70 e 80 sob a rampa, funcionou o bar Patropi, dirigido pelo Silvaniense Rui Siqueira.Ainda sob rampa, existiam duas aberturas onde os frequentadores passavam aos dar voltas pela praça contornando a fonte luminosa.

Atualmente, infelizmente, o local não recebe do Poder Público Municipal, o devido e merecido cuidado e preservação das suas características originais, os jardins não são bem cuidados, o espaço é frequentado por usuários e traficantes de drogas, deixando assim, de receber as famílias.
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Um comentário:

  1. Eu era menino e meu pai, Donato da Costa Campos, trabalhando como pedreiro, na Prefeitura conseguiu um bico que era regar este canteiro de grama o dia inteiro. Foi meu primeiro dinheiro, fruto de trabalho sistematizado.
    A foto é a prova inequívoca da insensibilidade, da falsa cultura do povo de Silvânia derrubando as velhas casas, destruindo sua história, sua tradição, turismo, cultura, folclore, etc. O cimento vale mais do que a ecologia, a vida. Muitas casas que tinham jardins, belíssimos, hoje é só cimento. É como o coração duro. Prático, fácil, mais muito doído, pelo menos para quem tem alma. Uma pena.

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