O Promotor afirmou que a recomendação enviada ao Coordenador do Transporte Escolar da municipalidade, Maximiliano Lisboa, foi orientando que o mesmo fiscalizasse a regularidade dos veículos utilizados, buscando a segurança do transporte escolar em nosso município.
Desse modo, a recomendação ministerial não é suficiente, por si só, a afastar qualquer responsabilidade.
Além do mais, segundo a nota do Promotor, a recomendação enviada em abril, não havia sido respondida por Maximiliano Lisboa até a data de ontem.
Lucas César esclareceu ainda que o ônibus envolvido no acidente apresentou pneus em péssimas condições, o que certamente desautoriza a aprovação pelo Detran, em especial no que diz respeito à segurança veicular.
Assim, indaga ele, como poderia o Detran aprovar, no quesito segurança, um ônibus com pneus em situação tão deplorável ?
Por fim, acrescenta o Promotor que o ônibus já havia sido apreendido no final do ano de 2015, o que foi desobedecido pela empresa que até então o utilizava.
Neste sentido, na presente data, foi instaurado inquérito civil público para apuração da responsabilidade dos envolvidos, finaliza o Promotor Lucas César Costa Ferreira.
Nossa reportagem abre espaço a Maximiliano Lisboa, Coordenador do Transporte Escolar, que segundo o representante do Ministério Público, não havia respondido, até a data de ontem, uma recomendação lhe enviada no dia 27 de abril último.
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