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domingo, 17 de maio de 2015

Envenenamento de animais é covardia, é crime!!!

Animal envenenado na última sexta-feira, ato covarde e criminoso.
Na última sexta-feira, 15/05/2015, um cão abandonado de rua, foi envenenado nas proximidades do centro de Silvânia.
Um morador, acionou um funcionário de uma clínica veterinária para que o mesmo prestasse os primeiros socorros ao cachorro que até então, não se sabia, qual seria a causa de sua doença.Ao prestar os primeiros socorros, foi diagnosticado envenenamento.Medicamentos foram
administrados, e até o fechamento desta matéria o animal ainda estava vivo, porém, agonizante em dores, pois com o efeito do veneno além de outros vários sintomas, como fezes, vômitos e urina com sangue, os rins param de funcionar, provocando dores muito fortes.
Abaixo, matéria do G1, do último dia 16/05/2015, onde em Santa Catarina, uma dona de cachorro, colocou uma faixa em frente a sua residência, em protesto e desabafo, depois que o cão da familia morreu vítima de envenenamento e lei federal, em vigor, do Deputado Federal, Ricardo Trípoli, que aumenta as penas e garante que serão cumpridas em regime fechado:
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Mulher faz B.O. e coloca faixa de protesto após morte de cão em SC
Dona do cachorro diz que cachorro de estimação foi envenenado. Ela tinha três animais e recebeu uma carta anônima com ameaças.
16/05/2015 08h45 - Atualizado em 16/05/2015 13h13
Do G1 SC
Em forma de protesto, moradora colocou um cartaz em frente de casa (Foto: Facebook/Reprodução)Em for
ma de protesto, moradora colocou um cartaz em frente de casa (Foto: Facebook/Reprodução)
A bióloga Isabela Sampaio, de 29 anos, foi surpreendida ao chegar em casa e encontrar um de seus cachorros morto. O cão, apelidado carinhosamente de Golias, havia fugido na tarde de quarta-feira (14) e retornado aproximadamente uma hora depois. Logo em seguida, ele morreu. Como forma de protesto, a dona do cachorro fez uma faixa denunciando a suspeita de envenamento e registrou um boletim de ocorrência (B.O.) na Polícia Civil.
Isabela não teve tempo de levar o animal ao veterinário. Ela acredita que Golias tenha sido envenenado por algum vizinho, pois sua família recebe reclamações frequentes do barulho feito pelos três cahorros. Segundo a bióloga, há dois anos ela chegou a receber uma carta anônima com ameaças de morte contra os cachorros. O texto dizia que, se os latidos não parassem, os cães seriam mortos.
Foi quando a segurança da casa ganhou reforço, para que os animais não pudessem escapar pelos portões. Após a carta, Isabela diz que sofreu diversas reclamações seguidas de ameaças por parte de vizinhos, justamente, por causa do barulho dos latidos.
Mesmo com o reforço nos portões, Golias conseguiu escapar na quarta (13). Ele voltou cerca de uma hora depois e, em seguida, começou a passar mal, regurgitou comida e passou a espumar pela boca. "Ele só comia ração e, depois de fugir, vi que vomitou comida naquele dia. Foi então que desconfiei de envenenamento", conta.
Denúncia
Como forma de protesto e para denunciar a morte do animal , Isabela fez uma faixa anunciando o que aconteceu e informando que "envenamento de animais é crime, conforme Lei Federal número 9.605 de 13 de fevereiro de 1998".
O artigo 12 da lei sobre crimes ambientais dispõe sobre punições para quem "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos".
Isabela registrou um boletim de ocorrência, mas não foi possível afirmar quem foi o autor do envenenamento. O G1 tentou contato com a Polícia Civil, mas até a publicação desta reportagem, não obteve retorno.
'Golias', como era chamado, tinha 4 anos e foi adotado (Foto: Facebook/Reprodução)'Golias', como era chamado, tinha 4 anos e foi adotado (Foto: Facebook/Reprodução)
Primeiros-socorros
Segundo o enfermeiro veterinário, Ricardo Domingues, de 24 anos, cerca de 10% dos atendimentos em uma semana de trabalho, são de animais envenenados. "A maioria dos animais apresentam sintomas bastante genéricos, como vômito e convulsão. Nenhuma medida caseira deve ser adotada. É primordial que o dono procure por uma clínica ou hospital veterinário o mais rápido possível".
Domingues também afirmou que os animais que sofrem este tipo de maus-tratos são, na maioria, envenenados intencionalmente por terceiros. "As pessoas envenenam os animais por motivos fúteis como barulho, sujeira, ou apenas a presença do animal".

Ainda segundo o veterinário, quando um caso como este acontece, é plausível que o dono procure uma delegacia e registre um boletim de ocorrência."

Fonte:G1(Mulher faz B.O. e coloca faixa de protesto após morte de cão em SC)

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(Brasília, 12 de dezembro de 2012)– A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, parecer ao Projeto de Lei 2833/2011. De autoria do deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), a proposta eleva consideravelmente as penas dos crimes cometidos contra cães e gatos e das práticas que atentam contra a vida, a saúde ou a sua integridade física.
CADEIA PARA AGRESSORES
O PL 2833/2011 é o início de uma série de normas prevendo penas severas para vários tipos de condutas praticadas contra as diversas espécies. A elaboração do projeto contou com a parceria e colaboração da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) -Seção São Paulo.
Hoje, pela Lei Federal 9.605/98, crimes cometidos contra os animais são considerados, pela pena aplicada (3 meses a 1 ano), de menor potencial ofensivo, por isso os agressores não são punidos com prisão. Com a elevação das penas, os infratores deixarão de prestar serviços à comunidades, ou pagar cestas básicas, como forma de composição de dano, e poderão ser presos pelo cometimento do delito.
De acordo com o texto, a pena para quem provocar a morte desses animais será de cinco a oito anos de reclusão. A proposta também especifica como agravante, na hipótese de morte, o fato de o crime ter sido cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel. Nesses casos, a pena passa a ser de seis a dez anos de reclusão.
O projeto prevê ainda a aplicação da pena em dobro se o crime for cometido por duas ou mais pessoas ou pelo responsável pelo animal.
CRUELDADE PUNIDA
Coordenador de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional, o Deputado Tripoli reiterou que não há mais espaço para atitudes violentas contra os animais. “Há tempos ocorrem casos de crueldade e os responsáveis não são sequer punidos. Há um enorme clamor social para que a legislação seja alterada. Com o projeto, queremos coibir, de uma vez por todas, atos que atentem contra a vida, a saúde, a integridade física ou mental de cães e gatos, criminalizando-os de forma severa, de maneira que possibilite a prisão do agressor”, detalhou.
Tripoli explica que o projeto é importante pois abrange e puni, não só os casos de morte e tortura, mas também os casos de abandono, de falta de assistência e também enquadra os Centros de Controle de Zoonoses, prevendo um agravamento da pena nos casos de mortes de animais sadios para controle de zoonoses ou controle populacional.
TRAJETÓRIA
Ativista há 30 anos, Tripoli já aprovou projetos de proteção aos animais, como o Código Estadual de Proteção aos Animais, Lei 11.977/05, em vigor e tem projetos importantes tramitando, como o fim do uso de pele de chinchila e a inserção e garantia das normas de bem-estar animal, difundidas pela União Européia, para as atividades e práticas que envolvam animais."
Fonte:www.ricardotripoli.com.br

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