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segunda-feira, 19 de abril de 2021

“Operação Tanque Furado”: deputados goianos são citados em reportagem, mas negam irregularidades.

 Os parlamentares negam qualquer irregularidades. Foto: reprodução/ montagem.

Os deputados federais goianos Francisco Júnior (PSD) e Professor Alcides (PP) foram citados numa reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (18), que mostrava uma suposta irregularidade na prestação de contas dos parlamentares referente ao abastecimento de seus veículos com dinheiro público.

Segundo a reportagem, os parlamentares teriam abastecido os carros em uma quantidade “fora da realidade” para um único dia. O repórter diz ainda, por exemplo, que Francisco Júnior “apresentou uma nota à Câmara dos Deputados com mais de 615 litros de combustível”, um abastecimento que teria sido em único dia, sugere a reportagem. No entanto, o parlamentar diz, em nota, que os 615 litros de combustível foram abastecidos em 15 dias e que o posto errou ao emitir a nota.

“A verdade é que o posto de combustível cometeu um erro e reuniu todos os abastecimentos que fizemos no período de 15 dias em uma única nota fiscal. Neste caso específico foram 14 abastecimentos, e temos como comprovar cada um deles, com as requisições de cada abastecimento que foi feito”, diz.

Francisco Júnior disse à reportagem do Diário de Goiás, na manhã desta segunda, que não teve a oportunidade dada pela reportagem para apresentar as provas de que houve 14 abastecimento e não 1, como sugere a reportagem da TV Globo.

“E quero deixar muito claro que a reportagem sugere que eu tenha feito um abastecimento de 615 litros de combustível, isso não aconteceu. Eu tenho todos os cupons, foram 14 abastecimentos. Lamentavelmente eu informei isso, mas não me permitiram entregar, são 14 cupons, entrei em contato com o posto de gasolina e o posto assumiu o erro e me deu uma declaração assumindo por escrito que houve essa falha”, esclarece.

O deputado afirmou ainda que ao realizar o acerto com o posto, o estabelecimento fez a nota com o valor correto, porém não anexou todos os cupons dos 14 abastecimentos à nota fiscal, por isso teria ocorrido esse mal-entendido.

“Existe uma falha no ponto de vista da forma que a gente faz as transparências dos nossos gastos, agora como eu disse não é um erro que prejudica, que não cumpre a legislação. A legislação não exige que se faça isso, mas houve uma falha, essa falha, como eu disse, no primeiro momento, do posto, porque o posto assume esse erro formalmente por escrito”, destacou.

O posto citado na reportagem confirma o argumento de Francisco Júnior, que o erro teria sido de uma funcionária ao emitir as notas fiscais.

“A dúvida apresentada baseia-se no motivo da colaboradora emitente naquela data ter emitido dois cupons fiscais no valor total dos abastecimentos e não 14 cupons. Portanto, quanto aos valores abastecidos, os documentos legais que comprovam todas as transações atestam a idoneidade e a integridade do deputado”, diz trecho da nota do posto.

Outro deputado citado na matéria da TV Globo foi o deputado federal Professor Alcides, segundo a reportagem “Em 23 meses ele pediu e recebeu 17 reembolsos de R$ 6.000,00. O Professor Alcides chegou a fazer 211 abastecimento em um só dia”. Em nota divulgada à imprensa, o parlamentar disse que ajuda várias pessoas com cesta básica e que não cometeu nenhuma irregularidade.

“Em momento algum fez uso indevido de verba pública, aliás, o próprio salário é doado para obras sociais. Seus gastos são transparentes e os R$ 6 mil relatados em 17 vezes mensais não somam nem de perto o que é gasto por mês com combustível pelo deputado atendendo às suas bases”, diz trecho da nota.

Ainda segundo o deputado, ele não pode se omitir de ajudar as pessoas.

“O dinheiro é público e deve ser utilizado para servir as pessoas”, diz.

Os deputados federais têm direito a uma verba, conhecida como Cotão, que proporciona aos parlamentares usar o dinheiro para seus mandatos, como visitar bases, alimentação, consultoria, serviço de segurança, telefonia e também para pagar o combustível. Desde que sejam apresentadas as notas fiscais.

FONTE:Reprodução/Diário de Goiás.

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