VEJA VÍDEO DA COLISÃO:Caminhonete que colidiu com traseira de caminhonete conduzida por autor, era de outro modelo e marca de utilitário que era conduzido por vítima do homicídio no Bairro Maria de Lourdes, em Silvânia, no último dia 7 de setembro, conforme apurado pela Polícia Civil.

A Polícia Civil de Silvânia, sob o comando do Delegado respondente Dr.Kennet Andersson de Souza Carvalho, concluiu nesta segunda-feira, 29/07/2025, o inquérito sobre o homicídio praticado contra o Silvaniense Cláudio Olívio Monteiro, de 53 anos, na noite de um domingo, 07/09/2025, em frente a sua residência, na Rua Adonias Lemes do Prado, próximo a igreja católica, no Bairro Maria de Lourdes, em Silvânia, na frente dos filhos, com tiros pelas costas desferidos por Max Antônio de Sousa, 26 anos, crime que contou com a participação de seu irmão co-autor Maicon de Sousa Andrade, 25 anos, que deu fuga ao irmão após a execução do crime e também estava sob a posse ilegal de uma arma de fogo.Após diligências, no dia seguinte, menos de 24 horas do crime, os autores foram presos e confessaram a prática do homicídio.

Caminhonetes diferentes/Vítima não teve nenhuma participação em acidente 

Veja vídeo abaixo com o momento da colisão na GO-437:

O trabalho da Polícia Civil de Silvânia, através de diligências e provas factuais, comprovou que a caminhonete que colidiu com a traseira da caminhonete conduzida pelo autor (de propriedade de seu pai) era uma FORD/F1000 Nelore vermelha, gabine dupla (modelo personalizado pela BRAZCAR no passado), ao tempo, em que a caminhonete conduzida por Cláudio, era uma CHEVROLET/D20, vermelha, carroceria de madeira.

O proprietário da FORD/F1000 NELORE, localizado posteriormente, confirmou a Polícia Civil, a ocorrência do acidente. 

Os autores encontram-se presos preventivamente, na Unidade Prisional Regional Masculina de Silvânia, e foram indiciados pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e por recurso que impossibilitou a defesa da vítima e um dos irmãos indiciado (conforme comprovado pelas investigações) pela posse de arma de fogo pelo contexto autônomo.

Após a conclusão das investigações, o inquérito foi remetido ao Poder Judiciário, onde aguarda análise por parte do Ministério Público, a quem caberá oferecer a denúncia contra os autores.

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