Policiais Militares lotados no 2° Pelotão de Leopoldo de Bulhões, subordinado à 47ª Companhia Independente de Polícia Militar de Silvânia, realizavam patrulhamento no Centro da cidade de Leopoldo de Bulhões, na tarde desta terça-feira, 03/08/2021, quando a equipe escutou uma mulher pedindo por socorro.
Pessoas estavam sendo atacadas por um enxame de abelhas africanas.
A casa foi localizada, na qual os policiais militares tomaram conhecimento dos fatos. Foram resgatadas do interior do imóvel, uma senhora de aproximadamente 60 anos que é alérgica a picadas de abelhas, uma criança de apenas 1 ano de idade e uma jovem de 26 anos.
No local, as abelhas mataram um cachorro de porte grande, aves que são criadas no quintal da residência e também foi encontrado um cachorro que estava vomitando muito sangue, aparentemente nos seus últimos sinais de vida.
Na casa ao lado, as abelhas mataram um cachorro no quintal e felizmente não houve vitimas humanas ou maiores danos.
Ao se depararem com a situação e na iminência de acontecer uma fatalidade no local, os policiais mesmos picados pelas abelhas é já sentindo as dores das picadas, fizeram a retirada das três pessoas do local e encaminharam as mesmas para um local seguro.
Após todos os procedimentos, os policiais receberam atendimento médico e passam bem.
Conhecidas em todo o mundo como abelhas assassinas, as abelhas africanas são apazes de injetar um número oito vezes maior de toxinas em apenas 30 segundos em suas suas vítimas e são muito mais agressivas do que as irmãs europeias e capazes de atacar suas vítimas em um número maior.
Entre os meses de junho e novembro geralmente acontecem os processos migratórios das abelhas ou por estarem na época de reprodução ou devido as queimadas que ocorrem frequentemente na nossa região (Cerrado), as plantas que servem de alimento para as abelhas são queimadas, com isso, os enxames procuram as cidades em busca de alimentos.
No Brasil, elas chegaram em 1956, trazidas pelo agrônomo paulista Warwick Estevan Kerr, que queria melhorar a produção de mel – mais resistente a doenças, a africana é mais eficiente. Kerr trouxe 51 rainhas para o interior de São Paulo. Dois anos depois, um técnico deixou, por descuido, que algumas escapassem da colônia experimental. Desde então, elas espalharam tanto seus genes que, hoje, cerca de 90% das abelhas do país são descendentes do cruzamento dessa espécie com a européia. A partir do Brasil, elas invadiram quase toda a América do Sul e a Central, e chegaram aos Estados Unidos em 1990, driblando os vários centros de controle construídos na fronteira deste país com o México.(Mundo Estranho/Revista Super Interessante).BLOG OLHAR CIDADÃO SILVANIENSE:
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